Eu penso: Não tenho culpa de nada: Sou aquilo que a sociedade fez de mim.
Sartre sopra: “O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós.”
Eu penso: Apesar dar restrições impostas pelo ambiente, ainda assim posso escolher o que julgo ser melhor para mim. Não posso fazer um papel de vítima, pois tendo a razão ao meu lado posso...bem, Freud acaba de me questionar quanto à razão e me diz que muitas vezes ajo através da minha inconsciência.
Concluo: Sou aquilo que sempre quis ser, com uma parcela detestável daquilo que nunca quis ser.
Um comentário:
Bem por essas...
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